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A informação foi anunciada pela assessora pedagógica da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Lucinete Dallabrida, durante reunião, realizada hoje (09), com a participação dos vereadores, representantes do colégio militar e dos pais.
Segundo a assessora, a vinda da secretária Marioneide Kliemaschewsk está marcada para a próxima terça-feira. O objetivo é conhecer as escolas que podem abrigar o colégio militar de Lucas do Rio Verde.
“Nos reunimos em Cuiabá, com ela ontem (08) e ela virá para definir o local e a quantidade de vagas que serão ofertadas no ano que vem, porque é um anseio dos pais que querem matricular os filhos na escola militar.”
As opções apresentadas para o funcionamento do colégio no próximo ano, são o Centro de Educação de Jovens e Adultos (Ceja) José de Alencar, de propriedade do Estado e o Colégio La Salle (particular), que seria locado.
De acordo com a assessora, a partir do ano que vem, a estrutura do Ceja será utilizada somente no período noturno. A desconfiguração do centro foi aprovada em assembleia pela comunidade escolar.
Atualmente, o Colégio Militar Tiradentes “Soldado PM Adriana Morais Ramos”, inaugurado em julho deste ano, funciona no antigo prédio do Instituto Padre João Peter, no Bairro Rio Verde.
O local foi reformado pelo município, no entanto vem apresentando vários problemas de infraestrutura, como a queda na rede de energia elétrica, que não suporta a quantidade de aparelhos de ar-condicionado ligados.
Segundo o tenente-coronel Paulo Secchi, coordenador do colégio, a principal preocupação da equipe gestora da escola, é o quanto a falta de estrutura pode comprometer a qualidade do ensino.
“Não queremos nada melhor do que os outros, só queremos uma escola com o mesmo padrão das escolas de Lucas do Rio Verde. A escola militar foi uma solicitação do município, não foi a Polícia Militar que veio aqui oferecer.”
No convênio assinado entre o prefeito Luiz Binotti e o governador de Mato Grosso, Pedro Taques, ficou definido que o município de Lucas do Rio Verde seria responsável, inicialmente pela infraestrutura.
Atualmente, o colégio atende aproximadamente 170 alunos. Com a mudança para o prédio do Ceja, por exemplo, o número de vagas aumentaria para 650. As matrículas são realizadas por meio de processo seletivo.
De acordo com o presidente da Câmara, vereador Jiloir Pelicioli (Mano – PDT), o colégio militar não quer tomar o local de ninguém, mas, é necessário, que as partes assumam o que foi acordado.
“A responsabilidade agora é do governo municipal. Não adianta empurrar com a barriga. Tudo o que depender do Legislativo, será feito. Acredito que na semana que vem, com a vinda da secretária, esse problema será resolvido.”
A reunião realizada na tarde desta sexta-feira (09), foi promovida pelo Poder Legislativo. Participaram também do encontro, os vereadores, Dirceu Cosma, Marcia Pelicioli e Airton Callai.
O prefeito Luiz Binotti e a secretária municipal de Educação, Cleusa de Marco, também foram convidados, no entanto, não compareceram.
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