Andressa Urach reencontrou nesta sexta-feira, 30, o médico Pedro Alexandre da Motta Martins, chefe do serviço de cirurgia plástica do Hospital Nossa Senhora da Conceição, de Porto Alegre, e cirurgião que realizou a operação de retirada do hidrogel de suas pernas após a grave infecção que sofreu.
"Sou muito grata a ele por salvar minha vida. Sei que Deus colocou ele na hora certa para que eu sobrevivesse. E se não fosse ele meus cortes teriam ficados gigantes e verticais! Mas ele foi cuidadoso e fez os cortes dentro da tattoo e vão ficar quase imperceptíveis no decorrer do tempo. Mas antes dos cortes existia a minha vida e ele me salvou!", vibrou ele. Em entrevista ao EGO, Urach relembrou os procedimentos: "Foi tudo muito rápido.
E foi muito grave. Só tenho a agradecer a ele e a equipe da UTI do hospital Conceição, todos ali são anjos de Deus".
Mais cedo, a modelo comemorou o fechamento de dois orifícios que serviam como dreno em suas pernas.
"Fase crítica passou"
Durante a visita, o médico aproveitou para avaliar o estado clínico da mo "Andressa está muito bem clinicamente. Está otima! Ela veio aqui me agradecer, está muito animada para voltar a trabalhar. As cicatrizes estão ficando sem nenhuma aparência de cicatrizes pelo fato tambem se terem sido feitas em cima da tatuagem. Foi um dia de comemoraçao. Ela agora vem sendo assistida por seu medico particular (Julio Veldovato). Ela só precisa ter repouso e se alimentar bem. A fase crítica passou", afirmou Dr. Pedro Alexandre.
Na quinta, 29, o cirurgião avaliou o caso em entrevista ao EGO. Com mais de 20 anos de carreira e experiência ao lado do papa das cirurgias plásticas, Ivo Pitanguy, ele considera o caso da modelo o mais dramático de sua carreira.
Pedro lembra que estava no plantão do Hospital em Porto Alegre quando foi avisado por um médico residente que havia uma moça na UTI sem chances de sobrevivência. Sem fazer ideia que a moça em questão era Andressa Urach, vice-Miss Bumbum e modelo polêmica, o cirurgião correu ao local onde ela estava internada e depois de examiná-la constatou que o caso era gravíssimo. Coube a ele assumir os riscos que ela correria com sua decisão. "Foi uma difícil decisão mas era preciso operá-la imediatamente. A decisão foi minha. Resolvi levá-la para o centro cirúrgico e me responsabilizei pela sobrevivência ou morte dela. Era 8 ou 80. Assim que examinei suas pernas constatei que ela não estava infectada com uma bactéria destrutiva, que necrosa a pele e os músculos. Se ela sobrevivesse se sairia bem", lembra Pedro.
ENVIE PARA UM AMIGO
