Mato Grosso, 28 de Março de 2024
Política

Dado Dolabella nega nova agressão: 'Isso é intriga da oposição'

17.04.2014
11:55
FONTE: EGO

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Dado Dolabella negou que tenha agredido o produtor Carlos Henrique Andrade de Araújo em conversa com o EGO nesta quinta-feira, 17. Segundo o jornal "O Dia", o ator foi acusado de empurrar o produtor da escada durante uma viagem para a Ilha de Curaçao, no Caribe, onde foram gravadas cenas da novela "Vitória", da Rede Record.

"Isso é intriga da oposição. Estou me f... Amo meus colegas de trabalho, os câmeras, os técnicos. A viagem foi incrível e não teve nenhuma confusão. Estou no melhor momento da minha vida profissional, pessoal e espiritual", disse.

Ainda de acordo com a publicação, Carlos Henrique Andrade de Araújo teria torcido o pé e registrado a queixa de lesão corporal e ameaça contra o ator na 42ª DP (Recreio). A confusão teria acontecido porque Dado se irritou com o fato de não haver café no local. Ele teria ainda agredido verbalmente uma outra pessoa da produção, que teria chegado a chorar no local, sendo amparada por Carlos Henrique.

Dado também usou as redes sociais para se defender da acusação. "O clima nas gravações é o melhor possível, meus amores. Enquanto isso, com o meu primo Victor Bouças na melhor peixaria do Rio embrulhamos o peixe. A maioria é ele que vai pescar! 'A força da sua inveja é a velocidade do meu sucesso'. #vitoria #nemcomeçou #ejáestá #incomodandoaconcorrencia #vemvitoria #vem", escreveu o cantor no Facebook.

Caso Luana Piovani

Em abril deste ano o advogado Marco Aurélio Assef, que representa Dado Dolabella, disse que o caso de agressão do ator a sua ex-namorada Luana Piovani sua camareira, Esmeralda de Souza, em 2008, foi encerrado. A 5ª turma do Supremo Tribunal de Justiça julgou que a Lei Maria da Penha se aplicava, sim, ao caso e manteve a condenação de nove meses de prisão a que ele tinha sido julgado em primeira instância. No entanto, o ator não foi preso pois o crime já prescreveu. "O artigo 109 do Código Penal diz que o processo prescreve em quatro anos se a pena em julgamento for igual a um ou dois anos. Este processo é de 2008, já tem seis anos. Não importa. Prescreveu”, explicou Marco Aurélio Assef na ocasião.

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