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Pré-candidato ao Governo do Estado no ano que vem, o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) disse que há possibilidade de unir os partidos de direita e centro-direita na eleição do ano que vem.
“Tudo é possível. Estamos a um ano da eleição, o Governo continua em ritmo acelerado de trabalho e serviços, obras. Acredito que a gente possa reproduzir essa aliança que reelegeu Mauro em 2022”, disse.
A declaração foi dada após Pivetta ser questionado sobre a possibilidade de o PL, que tem como candidato ao Governo o senador Wellington Fagundes, e outras siglas da direta se unirem em torno de uma candidatura única.
Na eleição de 2026, quando Pivetta concorreu como vice à reeleição com o governador Mauro Mendes (União), foi construído um arco de aliança forte, com as siglas União, Republicanos, PL, MDB, Podemos, PSB, PSDB, Cidadania e Pros.
A aliança fez com o que Mendes e Pivetta fossem reeleitos, no primeiro turno, com 68,4% dos votos.
Agora, Pivetta tem se aproximado dos prefeitos filiados ao PL, sigla do ex-presidente da Republica Jair Bolsonaro, e que comandam as cidades com densidade eleitoral do Estado. Entre eles, estão Abilio Brunini (Cuiabá), Flávia Moretti (Várzea Grande) e Claudio Ferreira (Rondonópolis).
Segundo Pivetta, a aproximação com os gestores não tem viés eleitoral.
“Esse governo tem prestigiado muito os prefeitos de todos os partidos. Uma vez eleito, para nós deixa de ter partido e atendemos o gestor do município”, resumiu.
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