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Uma reunião nesta quinta-feira (13) vai determinar se a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aciona a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e o Estadual para investigar a existência de um suposto dossiê contra os deputados. O governo nega.
A votação também vai determinar se o secretário Lucas Tristão, de Desenvolvimento Econômico, deve ser convocado para dar explicações.
O presidente da Casa, André Ceciliano (PT), diz que soube da existência do documento através de Tristão. O G1 procura o secretário desde terça-feira (11), mas não obteve resposta.
"Fiz o pedido de convocação porque ouvi do próprio Lucas Tristão (...) Ele falou, tenho testemunha, que tinha dossiê contra os 70 deputados", disse Ceciliano
Márcio Pacheco (PSC), líder do governo Wilson Witzel na Alerj, garante que não há qualquer irregularidade.
"Não há nem do governador e nem de nenhum membro do Poder Executivo nenhuma ação de escuta a parlamentares ou qualquer ação que venha agir de modo a expor ou denegrir qualquer imagem deste Parlamento. A declaração é oficial em nome do governador."
Pedido oficial
Na semana passada, Ceciliano fez um requerimento de informações questionando se havia qualquer tipo de controle por parte do governo, por exemplo:
-escutas telefônicas
-captações ambientais
-interceptações físicas (seguir pessoas)
-ações controladas
-infiltração de agentes
-captação de mensagens ou e-mails
O Governo do Rio comunicou que mantém relação institucional e de alto nível com a Alerj, e que jamais usaria de qualquer mecanismo irregular para monitorar parlamentares.
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