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A Assembleia Legislativa de Mato Grosso entrou com representação para suspender o reajuste de 22,5% na energia elétrica no estado.
A ação foi impetrada pela Procuradoria-Geral da ALMT no TCU, Tribunal de Contas da União.
A CPI da Energisa concluiu que o reajuste tarifário aumenta expressivamente a fatura de energia elétrica dos consumidores de Mato Grosso, na ordem desproporcional de 22,55%, em média, sem que tenha observado o dever de transparência e clareza na formulação da política tarifária.
A comissão considera que a agência violou obrigações básicas de respeito aos direitos dos usuários e às concessões do serviço público.
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