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Se no começo da pandemia, a faixa etária de pessoas com idades entre 60 e 89 anos eram aquelas que proporcionalmente mais morriam por causa do novo coronavírus no Brasil, este cenário começa a mudar, com o aumento proporcional de mortes entre pessoas de faixa etária mais jovem, que vão dos 20 aos 59 anos.
A mudança teve início em fevereiro, com aumento em março, que se mantém nos primeiros dias de abril.
Os óbitos de pessoas com idades entre 20 e 29 anos, que até o mês de março representavam, em média, 1% dos falecimentos por Covid, passaram a ser quase 1,27% em abril, o que representa um crescimento de 26% no número de mortes.
Já a quantidade de mortes de pessoas entre 30 e 39 anos, que representavam, em média, 3,25% dos óbitos, subiram em abril para 4,85%, crescimento de 50% no número de mortes por Covid-19.
A faixa etária de pessoas entre 40 e 49 anos é a mais afetada pelo aumento no número de falecimentos causados pela segunda onda da pandemia.
Até janeiro de 2021, representavam 5% dos óbitos causados pela doença. Em fevereiro passaram a representar 7,45%, em março 9,42% e, nos primeiros dias de abril, já representam 10,4% do total de mortos pela doença no País.
Em relação à média de óbitos desde o início da pandemia, esta faixa etária, que representava 6,7% dos óbitos, deu um salto e agora corresponde a 55% do número de mortes nos primeiros dias de abril.
Também bastante afetada pela Covid-19 nesta 2ª onda da pandemia, a população com idade entre 50 e 59 anos representava, em média, 12% do total de mortes pelo novo coronavírus no primeiro ano completo da pandemia.
Em fevereiro passou a representar 13,4%, em março para 16,1% e, nos primeiros dias de abril, representou 18,4% do total de mortos por Covid-19, um aumento de 52% no número de mortes pela doença.
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