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O primeiro secretário da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho, do DEM, afirmou que não tem dúvidas de que a obra da ferrovia estadual será fundamental para promover a industrialização da região metropolitana de Cuiabá.
Orçada em mais de 11 bilhões de reais, a ferrovia vai ligar Rondonópolis a Lucas do Rio Verde, passando por Cuiabá e Nova Mutum, possibilitando a interligação com a malha ferroviária paulista, que leva até o Porto de Santos, no interior de São Paulo.
“Então, não resta dúvida de que é um grande passo para a futura industrialização da região metropolitana de Cuiabá, ” ressaltou Botelho.
O deputado, que é autor da PEC, Proposta de Emenda Constitucional, que autorizou o Governo a construir e explorar de forma direta a malha ferroviária no Estado, afirmou que esta segunda-feira, 20 de setembro, foi um “dia histórico” para Mato Grosso, com a assinatura do contrato de concessão que permite à Rumo Logística S/A executar a obra da ferrovia.
“É um dia histórico. Essa é uma luta secular do povo cuiabano e mato-grossense”, comemorou Eduardo Botelho.
Ele ressaltou que a Assembleia Legislativa deu a sua parcela de contribuição com a aprovação da PEC, e destacou o empenho da bancada federal de Mato Grosso para viabilizar o projeto.
De acordo com o parlamentar, graças ao esforço conjunto, "estamos conseguindo viver este momento de dar ordem de serviço para iniciar as obras da ferrovia estadual”.
Com 730 quilômetros de extensão, a ferrovia estadual ainda precisa receber a licença ambiental da Sema, Secretaria de Estado de Meio Ambiente, para que a obra seja iniciada.
A previsão é de que o terminal ferroviário de Cuiabá seja concluído até o segundo semestre de 2025 e os de Nova Mutum e Lucas do Rio Verde até o segundo semestre de 2028.
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