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Monique Medeiros, denunciada pela morte do próprio filho, Henry Borel, de quatro anos, já está usando tornozeleira eletrônica. Ela teve a prisão preventiva convertida em domiciliar, com monitoramento eletrônico, instalado nesta quarta-feira (06), um dia após ela deixar o presídio.
A juiza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal, acolheu pedido de defesa da professora, que alegou que Monique vinha sofrendo ameaças e agressões dentro do presídio, no Complexo de Bangu, zona norte da capital fluminense.
A decisão da magistrada também determina que ela fique em local sigiloso, diferente das residências que utilizava anteriormente à prisão; não mantenha contato com terceiros, à exceção de familiares e advogados, e não faça postagens nas redes sociais.
Já no caso do ex-vereador Dr. Jairinho, namorado de Monique e acusado de torturar Henry, a juíza manteve a prisão preventiva, ao considerar que nenhum elemento novo foi trazido pela defesa capaz de modificar sua situação processual.
Presos há quase um ano, Monique e Jairinho foram denunciados pelo Ministério Público por homicídio qualificado, com recurso que dificultou a defesa da vítima, tortura, coação de testemunha, fraude processual e falsidade ideológica.
O Ministério Publico do Estado já informou que vai recorrer da decisão que determinou a soltura de Monique Medeiros.
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