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O colombiano Yimmi Chará foi a principal contratação do Atlético-MG durante a pausa para a Copa do Mundo da Rússia. O meia chegou em definitivo, assinou um contrato de quatro temporadas e chegou cercado de expectativas. Até por ser estrangeiro e por nunca ter atuado no futebol brasileiro, muito se falou sobre uma paciência necessária para que ele se adapte e tenha boas atuações. Acontece que Chará "dispensou" a paciência e já tem mostrado muita qualidade logo nas primeiras partidas.
Contra o Grêmio, na estreia do Galo pós-Copa, foi discreto. Na sequência, contra o Palmeiras, foi muito bem e marcou um golaço. Voltou a ter boa atuação contra o Paraná e foi, na sequência, contra o Bahia, o melhor do Alvinegro em campo, com duas assistências no empate com o Bahia, por 2 a 2, em Salvador. Existe algum "segredo" para a adaptação relâmpago? Ele responde.
- Trabalho, mentalidade, atitude. Sempre trato de ter uma boa mentalidade para meu trabalho. Isso me ajuda a fazer com que as adaptações sejam fáceis. Trato de ser consciente de que o futebol é dia a dia. Tem que se preparar a cada dia para fazer as coisas bem. Não é só fazer o que se faz aqui (no CT), temos que fazer coisas extras. Tenho isso bem claro e sigo trabalhando muito.
A adaptação não tem sido difícil. Todo o grupo é muito bom. Jogadores nos receberam muito bem e nos ajudaram a conhecer a cidade.
Uma das assistências no último jogo foi para Ricardo Oliveira. A movimentação do centroavante foi perfeita, assim como o passe do colombiano. Chará falou sobre o entrosamento com o novo parceiro.
- Ricardo é um jogador que faz excelentes diagonais. Sempre tento buscá-lo. Nas partidas anteriores não conseguimos concluir essas jogadas. Nessa partida (contra o Bahia) já fizemos bem, e o gol saiu.
Por fim, Chará comentou sobre a "sina" recente do Atlético-MG: os gols sofridos nos minutos finais das partidas. Disse que é uma situação difícil de controlar, mas cobrou atenção.
- São momentos da partida, situações que são muito difíceis de controlar. Nos preparamos, trabalhamos para isso, mas é futebol, qualquer coisa pode acontecer. Isso se resolve com trabalho, sendo conscientes nos momentoso críticos das partidas, quando precisamos de mais atenção - completou o colombiano.
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