Mato Grosso, 19 de Abril de 2024
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Contratações, saídas e cortes de salários: veja balanço dos clubes da Série A durante a paralisação

04.06.2020
10:30
FONTE: GloboEsporte

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  • Contratações, saídas e cortes de salários: veja balanço dos clubes da Série A durante a paralisação

    Clubes que disputarão a Série A em 2020 — Foto: Infoesporte

A paralisação do futebol brasileiro por conta da pandemia do novo coronavírus afetou diretamente o planejamento dos clubes da Série A do Campeonato Brasileiro para a temporada 2020. As equipes que aguardavam o fim dos estaduais para fazer contratações precisaram alterar os planos. Pior, quase todas tiveram de recorrer aos cortes salariais para reduzir gastos.

 

Enquanto o Brasileirão não tem data para começar (o início estava marcado para 2 de maio), as únicas contratações de impacto até o momento foram de dois jogadores que estavam livres no mercado: o Fluminense fechou o retorno do ídolo Fred, e o Athletico deu uma nova oportunidade a Walter.

 

As saídas também foram tímidas, o que mostra como o mercado europeu sofre com a crise. O Atlético de Madrid solicitou ao Grêmio o retorno do lateral-esquerdo Caio Henrique.

 

O GloboEsporte.com mostra abaixo um panorama de como os 20 clubes da elite do futebol nacional se movimentaram no mercado da bola durante a quarentena. Veja caso a caso:

 

Athletico

O Athletico trabalha para reforçar o time em meio à pandemia de coronavírus. No último mês, o clube contratou o atacante Walter para que ele se recupere fisicamente e possa voltar a jogar. Antes dele, trouxe o zagueiro colombiano Felipe Aguilar, que estava no Santos. Por outro lado, vendeu o zagueiro Robson Bambu por oito milhões de euros para o Nice, da França. O Furacão ainda busca mais dois reforços no mercado. Assim como outros clubes, também reduziu salários nos últimos meses.

Contratações: Felipe Aguilar (zagueiro, ex-Santos) e Walter (atacante, ex-CSA);

Saídas de jogadores: Robson Bambu (zagueiro, para o Nice-FRA), Denner (meia do sub-23, emprestado para a Chapecoense), Elias Lira (lateral-direito do sub-23, retornou ao Sport), Danilo Boza (zagueiro do sub-23, retornou ao Mirassol), Reginaldo (lateral-esquerdo do sub-23, retornou ao ABC) e Breno Lopes (atacante do sub-23, retornou ao Juventude);

Em negociação: o Furacão ainda busca mais dois reforços no mercado. Os meias Zé Aldo (Internacional), Evandro (Santos) e Jaime Alvarado (Watford-ING) estão na mira;

Corte de salários: o clube reduziu os vencimentos de jogadores, comissão técnica e funcionários em 25%. No caso dos funcionários, apenas quem recebe mais de R$ 5 mil líquido foi impactado;

Voltou a treinar: sim, no dia 27 de maio.

 

Atlético-GO

O Atlético-GO voltou aos treinos antes mesmo da liberação da prefeitura de Goiânia e do governo estadual e fez atividades nos dias 25 e 26 de maio após a realização de testes de Covid-19 em todo o elenco. Os exames deram negativo. Após a liberação, concedida na última quarta-feira (dia 27), o clube esperou até segunda-feira, data do início do decreto de liberação, para retomar os treinos de forma periódica. Ao todo, 24 jogadores estão no elenco.

Contratações: nenhuma;

Saídas de jogadores: Caio Vinícius (volante, retornou ao Fluminense após empréstimo);

Em negociação: o clube espera reforçar todos os setores. A principal busca é por um técnico, mas isso só será feito após a definição da data de início da Série A. Por enquanto, o Dragão é comandado pelo auxiliar Eduardo Souza;

Corte de salário: 33% enquanto as competições oficiais não forem retomadas. O valor será devolvido a elenco e comissão técnica se o clube permanecer na Série A;

Voltou a treinar: sim, inicialmente nos dias 25 e 26 de maio, antes da autorização. Após a liberação do poder público, treina diariamente desde o dia 1º de junho.

 

Atlético-MG

O Atlético-MG não escapou dos reflexos financeiros provocados pela parada no futebol. O elenco sofreu reformulação, com saídas de atletas: seis foram colocados fora dos planos, mas nenhum deles ainda definiu o futuro. Os cortes salariais atingiram também os funcionários. Mais de 50 já foram desligados. O presidente Sérgio Sette Câmara fez uma previsão de economia, com essas e outras medidas, de R$ 60 a R$ 70 milhões até o fim do ano. Diante da crise, o clube teve cautela no mercado para buscar reforços.

Contratações: nenhuma;

Saídas de jogadores: Lucas Hernández, Ramón Martínez, Edinho, Zé Welison, Di Santo e Ricardo Oliveira (todos fora dos planos); Patric rescindiu o contrato;

Em negociação: Léo Sena (volante, do Goiás) e Alan Franco (volante, do Independiente del Valle-EQU);

Corte de salários: 25% de funcionários, incluindo diretoria, atletas e comissão técnica, excluindo os colaboradores que recebam até R$ 5 mil mensais;

Voltou a treinar: sim, no dia 19 de maio.

 

Bahia

Com a base da equipe estruturada e cauteloso em decorrência da situação financeira, o Bahia não se movimentou no mercado durante a pausa do futebol. O clube desfez a equipe de transição, que era comandada por Dado Cavalcanti, e promoveu alguns jogadores, como Ramon, Mateus Claus, Edson e Gustavo. A equipe segue sem realizar atividades na Cidade Tricolor à espera de autorização do poder público. Enquanto isso, os salários dos jogadores permanecerão com redução.

Contratações: nenhuma;

Saídas de jogadores: nenhuma;

Em negociação: ninguém;

Corte de salários: redução de 25% dos salários dos jogadores e também da diretoria. O presidente suspendeu recebimento do salário até a volta das atividades;

Voltou a treinar: não.

 

Botafogo

O Botafogo ainda continua em busca de uma outra estrela para fazer companhia ao japonês Honda. Depois de desistir do marfinense Yaya Touré, a diretoria está de olho no volante nigeriano Obi Mikel, de 33 anos. O clube não cortou salários durante a pandemia, mas tem dívidas com o elenco.

Contratações: está fechado com atacante Matheus Babi, ex-Macaé, que é aguardado na volta aos treinos;

Saídas de jogadores: Fernandes (fim de contrato), Gustavo Bochecha (negociado com o Juventude) e Vinícius Tanque (negociado com o Cartagena-ESP);

Em negociação: Obi Mikel voltou a ser observado após desistência por Yaya Touré. O clube ainda tenta contratar um zagueiro e um lateral-direito;

Corte de salários: não aconteceu, mas o clube deve março, abril (férias) e maio (vencendo na sexta-feira), além de direitos de imagem;

Voltou a treinar: não.

 

Bragantino

Após investir mais de R$ 80 milhões no início do ano em reforços, o Bragantino colocou o pé no freio durante a paralisação. O clube optou por não cortar salários e continuar com as obras de infraestrutura. Com isso, os recursos para contratações foram reduzidos. A equipe tentará manter os atletas emprestados que estão com contrato na reta final e, desta forma, voltar à atividade com o elenco que tinha antes da pandemia.

Contratações: a única movimentação foi para renovar o empréstimo de Vitinho junto ao Palmeiras. Ele segue no clube até o fim do ano, com obrigação de compra caso atinja metas;

Saídas de jogadores: Pedro Naressi (fim do contrato). O atacante Leandrinho, emprestado pelo Napoli-ITA, e o volante Ricardo Ryller, cedido pelo Braga-POR, encerram seus vínculos em 30 de junho. O Massa Bruta tenta renovar;

Em negociação: o clube não deve fazer contratações nesta janela;

Corte de salários: o clube não reduziu salários durante a pandemia;

Voltou a treinar: sim, na ultima terça-feira. Os atletas passaram por testes, e o meia Vitinho foi foi diagnosticado com Covid-19 e afastado para cumprir isolamento (um funcionário do clube também testou positivo). Ainda há dez jogadores que aguardam os resultados dos exames.

 

Ceará

Assim como a maioria dos times do Brasileirão, o Ceará também foi tímido no mercado de transferências durante a parada do futebol. O clube precisou recorrer aos cortes salariais, mas não perdeu sócios em meio à crise financeira do país, mantendo seu quadro de mais de 20 mil associados.

Contratações: Vitor Jacaré (atacante, do Caucaia-CE);

Saídas de jogadores: Diogo França (goleiro, retornou ao Cruzeiro);

Em negociação: não há conversas neste momento;

Corte de salários: 25%;

Voltou a treinar: sim, no dia 1 de julho.

 

Corinthians

Ciente das dificuldades financeiras que enfrentará, o Corinthians adota cautela para reforçar o elenco. Segundo o diretor de futebol Duílio Monteiro Alves, o clube só avançará em negociações quando o cenário para a volta das competições e os efeitos decorrentes da crise estiverem mais claros. O meia-atacante Pedrinho foi negociado com o Benfica ainda antes da parada do futebol.

Contratações: Léo Natel (atacante, do São Paulo);

Saídas de jogadores: nenhuma;

Em negociação: há interesse em Jô, atacante que rescindiu contrato com o Nagoya Grampus, do Japão;

Corte de salários: 25% para os jogadores e entre 50% e 70% nos vencimentos dos funcionários;

Voltou a treinar: não.

 

Coritiba

O Coritiba não contratou nenhum jogador nos últimos meses e optou por manter o elenco. O Coxa foi o primeiro clube a aplicar cortes de gastos na capital paranaense, com impacto que vai além do salarial. O clube optou também por demissões e suspensão de contratos, e paralisou todas as atividades das categorias de base.

Contratações: nenhuma. O clube renovou os contratos do zagueiro Rafael Lima e do meia Giovanni Augusto, que terminavam no fim de maio e agora foram estendidos até dezembro;

Saídas de jogadores: nenhuma;

Em negociação: não há conversas neste momento;

Corte de salários: reduziu em 25% os salários do time profissional e também suspendeu todo o quadro das categorias de base do clube. Também houve cortes entre funcionários, com demissões, reduções salariais e suspensão de contratos;

Voltou a treinar: sim, no dia 25 de maio.

 

Flamengo

O Flamengo não buscou reforços para o já recheado elenco, mas conseguiu acertar a renovação de contrato do técnico Jorge Jesus e da comissão técnica. O clube fez cortes nos salários para conter a crise econômica que atingiu as equipes com a pandemia.

Contratações: nenhuma;

Saídas de jogadores: Rafael Santos (zagueiro, para o Apoel);

Em negociação: ninguém em vista. Clube busca um lateral-direito, mas sem pressa, e conversa por renovação de Diego Alves;

Corte de salários: 25% dos salários de todo o clube e o congelamento dos direitos de imagem do elenco até 2021 com previsão de pagamento retroativo;

Voltou a treinar: sim, dia 20 de maio.

 

Fluminense

O Fluminense não dispensou ninguém (seja jogador ou funcionário) e fez apenas uma contratação que já estava engatilhada antes da pandemia: o retorno do ídolo Fred. Fora o centroavante, é pouco provável que o clube faça mais algum movimento no mercado a curto prazo.

Contratações: Fred (atacante, ex-Cruzeiro);

Saídas de jogadores: nenhuma;

Em negociação: não há conversas neste momento;

Corte de salários: a diretoria fez acordo com o elenco para redução de 15% dos salários de março e 15% de maio, mas mesmo assim atravessa um momento complicado financeiro e está com 60% de março em atraso, além dos meses de abril e maio (que vence esta semana);

Voltou a treinar: não.

 

Fortaleza

Com a crise financeira que atingiu os clubes brasileiros, o Fortaleza tem adotado cautela na busca por contratações visando o Brasileirão. A expectativa é poder reforçar o elenco quando o estadual for retomado e o início do torneio nacional for determinado pela CBF.

Contratações: Tiago Orobó (atacante, do América-RN);

Saídas de jogadores: João Paulo (zagueiro, em fim de contrato);

Em negociação: Edinho (atacante, do Atlético-MG);

Corte de salários: 25% nos meses de paralisação,

Voltou a treinar: sim, dia 2 de junho.

 

Goiás

O Goiás fechou o cofre durante a parada do futebol. O clube aguarda a autorização do poder público para voltar a treinar. Jogadores, funcionários e membros da comissão técnica passaram por testes de Covid-19 na segunda e na terça-feira. Os resultados ainda não foram divulgados. Ao todo, cerca de 60 pessoas foram testadas. De acordo com os resultados, o clube voltará aos treinos no fim desta semana ou no início da próxima, a partir do dia 8 de junho.

Contratações: ninguém será contratado por enquanto por causa da perda de receita;

Saídas de jogadores: Léo Sena (volante), em negociação com o Atlético-MG;

Em negociação: não há conversas neste momento;

Corte de salários: foi feito mês a mês e se aproximou de 50% para abril e para maio;

Voltou a treinar: não.

 

Grêmio

Anterior à atual crise, o discurso de austeridade financeira da diretoria do Grêmio só foi reforçado em meio ao cenário sem futebol. O presidente Romildo Bolzan defende a necessidade de corte de gastos e evita novos investimentos no momento. O clube devolveu o lateral Caio Henrique a pedido do Atlético de Madrid.

Contratações: nenhuma;

Saídas de jogadores: Caio Henrique voltou para o Atlético de Madrid;

Em negociação: o Grêmio só contratará para a lateral em um "negócio de ocasião". Do outro lado, precisa de receitas e tem a venda de Everton Cebolinha como fonte principal. O Napoli conversou com o atleta, mas o negócio esfriou;

Corte de salários: houve um acerto para pagamento dos direitos de imagem do período sem jogos apenas em 2021. Não houve redução salarial, mas o Grêmio admite que pode buscar esta discussão com o grupo;

Voltou a treinar: sim, desde o dia 4 de maio.

 

Internacional

O Inter trabalhou em uma manutenção de jogadores que tinham contratos por encerrar, casos de Thiago Galhardo e Rodrigo Dourado, por exemplo. Além da dupla, o clube renovou com Uendel, Lindoso, Praxedes, Roberto e Johnny. O discurso é muito claro: não há recursos para contratar ninguém durante a crise atual. E o orçamento colorado prevê arrecadar mais de R$ 90 milhões com negociações, embora não tenha ocorrido nenhuma venda ainda.

Contratações: nenhuma;

Saída de jogadores: nenhuma;

Em negociação: o Inter diz não ter recursos para buscar contratações;

Corte de salários: acertou redução de 25% dos salários do departamento de futebol. Antes, havia renegociado pagamento de dois meses de direitos de imagem para janeiro de 2021;

Voltou a treinar: sim, no dia 4 de maio.

 

Palmeiras

A parada por conta da pandemia tem sido pouco movimentada em negociações no Palmeiras. O clube não contratou nenhum jogador e também não houve saídas até o momento. As principais novidades foram as renovações de contrato de alguns garotos que subiram da base e têm sido usados, como Gabriel Menino e Patrick de Paula.

Contratações: nenhuma;

Saídas de jogadores: nenhuma;

Em negociação: o clube chegou a negociar com o lateral-direito colombiano Daniel Muñoz, do Atlético Nacional, mas o jogador foi vendido para o Genk, da Bélgica. A diretoria deve buscar um reforço para o setor ainda neste ano;

Corte de salários: todo o departamento de futebol teve redução de 25% do salário registrado em carteira, além da postergação do pagamento de direitos de imagem;

Voltou a treinar: não.

 

Santos

Punido pela Fifa, o Santos não se movimentou para fazer contratações. O clube optou por equilibrar as finanças e aplicou uma redução de até 70% do salário de todos os funcionários que recebem mais que R$ 6 mil. Outro movimento do clube durante a parada foi o de negociar renovações contratuais com jogadores do elenco principal.

Contratações: o clube foi punido pela Fifa e está impedido de registrar jogadores na CBF por uma dívida com o Hamburgo, da Alemanha, que cobra R$ 15 milhões pela negociação do zagueiro Cleber Reis, atualmente emprestado à Ponte Preta;

Saídas de jogadores: nenhuma;

Em negociação: três jogadores do elenco principal negociam renovações contratuais com o Santos (o zagueiro Lucas Veríssimo, o meia Evandro e o atacante Yuri Alberto);

Corte de salários: o clube reduziu em até 70% o salário de todos seus funcionários que recebem mais que R$ 6 mil, incluindo jogadores e comissão técnica, de abril a junho. O episódio causou polêmica no clube, já que a redução foi feita sem o aval dos jogadores;

Voltou a treinar: não.

 

São Paulo

O São Paulo foi um dos primeiros clubes a cortar salários por causa da pandemia de Covid-19. A diretoria negociou com os atletas, que rejeitaram a proposta de 50% de desconto no vencimento em carteira e na suspensão dos direitos de imagem. Mesmo sem a concordância dos jogadores, impôs a medida por entender que não havia outra solução. O clube não fez contratações e está prestes a perder o atacante Antony, negociado com o Ajax.

Contratações: nenhuma;

Saídas de jogadores: Antony (atacante, para o Ajax-HOL). Ele tem apresentação marcada ao novo clube em julho e só ficará mais tempo no Morumbi se a pré-temporada dos holandeses for adiada;

Em negociação: Gustavo Maia (atacante da base), cuja prioridade de venda foi negociada com o Barcelona. O clube catalão tem até o fim de junho para confirmar ou não a contratação;

Corte de salários: 50% de jogadores e integrantes do departamento de futebol. Para os outros funcionários, o corte inicial foi de 25%, mas acabou ampliado para 50% na semana passada;

Voltou aos treinos: não.

 

Sport

O Sport anunciou dois reforços durante a paralisação. Foram negociações, no entanto, que estavam em andamento antes mesmo da suspensão das competições, restando apenas os trâmites finais. Depois disso, o clube diminuiu o ritmo no mercado. Até porque, com as quedas de receita, enfrenta dificuldades para manter os salários em dia.

Contratações: Ronaldo (atacante, do Santo André) e Patric (lateral-direito, do Atlético-MG);

Saídas de jogadores: Luan (atacante, fim de contrato);

Em negociação: a prioridade é um lateral-esquerdo;

Corte de salários: não houve corte de salário para os jogadores;

Voltou a treinar: não.

 

Vasco

Durante a quarentena, o Vasco anunciou quatro contratações, e a mais importante foi a efetivação de Ramon Menezes, antes auxiliar permanente, como treinador. Nenhum jogador deixou o clube, houve, sim, uma reincorporação. Bruno César voltou a fazer parte do elenco.

Contratações: Ramon Menezes (técnico), Antônio Lopes (coordenador técnico), Thiago Kosloski (auxiliar) e e o preparador físico Léo Cupertino (preparador físico);

Saídas de jogadores: nenhuma;

Em negociação: não há conversas neste momento;

Corte de salários: em função de não ter pago salários a atletas que ganham mais de R$ 50 mil (os que recebem abaixo desse valor tiveram a folha de janeiro quitada) em 2020, o clube não abriu negociação para redução;

Voltou aos treinos: sim, na última segunda-feira.

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