IMPRIMA ESSA NOTÍCIA 
ENVIE PARA UM AMIGO
O corpo da juíza Glauciane Chaves de Melo está sendo velado desde o início da manhã deste sábado (8) no Plenário 1 do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, em Cuiabá. A juíza, que atuava na Comarca de Alto Taquari, foi assassinada a tiros na manhã desta sexta-feira (7) enquanto trabalhava no Fórum da cidade. De acordo com informações da polícia, o suspeito de ter cometido o crime é o ex-marido de Glauciane, que fugiu logo após o crime e está foragido.
Ainda na sexta-feira o corpo da magistrada foi levado para Cuiabá, onde passou por exames de necropsia no Instituto Médico Legal (IML). O velório deve ser realizado até as 9h30, horário de Mato Grosso. Em seguida, de acordo com a assessoria do Tribunal, o corpo deve ser levado para Belo Horizonte (MG) e depois para Conselheiro Lafayete, interior de Minas Gerais, onde a magistrada nasceu e onde deve ocorrer o sepultamento.
Ainda na sexta-feira (7), a Justiça decretou a prisão preventiva do ex-marido da juíza Glauciane Chaves de Melo. Ela foi morta dentro do próprio gabinete, na Comarca de Alto Taquari, a 509 km de Cuiabá. Segundo a Polícia Civil, o homem teria ido ao local pela manhã e, após uma discussão, efetuou os disparos. A arma que teria sido usada no crime, um revólver calibre 38, foi encontrada pelos policiais em um canteiro, em frente ao Fórum da cidade.
A determinação da prisão foi do juiz Pedro Davi Benetti, que atua na Segunda Vara de Alto Araguaia, a 426 km da capital, e que passou a responder pelo Fórum de Alto Taquari. De acordo com a decisão do magistrado, há indícios suficientes de autoria e materialidade do crime por parte do suspeito. Ressaltou também que a medida é necessária para a manutenção da garantia da ordem pública que foi abalada pela gravidade do caso.
IMPRIMA ESSA NOTÍCIA ENVIE PARA UM AMIGO