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Uma tragedia abalou uma família na manhã de segunda-feira, na cidade de Hortolândia, em São Paulo. Uma criança de apenas 2 anos foi brutalmente atacada e morta pelo cachorro da família, um pit bull adulto, dentro de casa. A menina foi dilacerada pelo animal, que só soltou o corpo após policiais efetuarem três disparos.
Segundo relatos de vizinhos, a mãe gritava desesperada enquanto o cachorro arrastava a criança pelo quintal da residência, mordendo seu corpinho. Quando a PM chegou, o pit bull ainda estava com a boca cravada no pescoço da menina. Os policiais atiraram, mas era tarde demais. A pequena já não tinha sinais de vida. O animal, atingido, foi retirado do local ainda respirando.
O cachorro havia sido adotado há apenas dois meses. Ninguém imaginava que o “animal de estimação” se transformaria em um assassino. A mãe, que presenciou tudo, entrou em colapso e precisou de atendimento médico.
Este não é um caso isolado. Só na região de Campinas, ataques de cães da raça aumentaram 26,5% no último ano. Especialistas alertam: pit bulls foram selecionados geneticamente para o combate. Suas mandíbulas exercem uma pressão de até 160 kg/cm² – o suficiente para esmagar ossos como gravetos.
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