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A defesa de Gabriel Tacca, preso acusado de mandar matar o amigo Ivan Bonotto, alegou abalado emocional e pediu que não fosse ouvido nesta terça-feira (15), logo após a prisão. Ele e o suspeito de executar o crime, Danilo Guimarães, serão interrogados nos próximos dias. A médica Sabrina Iara de Mello foi alvo de buscas e interrogada. Ela confirmou que apagou conteúdos do celular da vítima, enquanto ela estava internada, mas negou envolvimento no homicídio.
Os dois suspeitos de envolvimento no assassinato de Ivan Bonotto, em março deste ano, tiveram a prisão temporária cumprida nesta terça-feira, após as investigações apontarem versões contraditórias apresentadas sobre o dia do crime, em um bar de Sorriso.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Bruno França, a advogada responsável pela defesa de Gabriel afirmou que ele não se encontra bem emocionalmente para depor. Assim, foi decidido por adiar a coleta de depoimento de ambos os suspeitos. França afirmou, ainda, que as próximas etapas do caso envolvem analisar os depoimentos e conteúdos retirados dos aparelhos celulares dos investigados para concluir o inquérito em até 30 dias.
Tanto Danilo quanto Gabriel têm uma prisão temporária de 30 dias decretada e as investigações seguirão por esse período.
A terceira suspeita de envolvimento no caso, a médica Sabrina Iara de Mello, já foi ouvida pelos investigadores após vídeos mostrarem que ela visitou o hospital enquanto a vítima estava internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e pegou o celular para apagar arquivos. Em depoimento, ela confirmou que realizou fraude processual, ou seja, que alterou informações no telefone da vítima para apagar o suposto envolvimento do casal com o assassinato. Ela negou seu envolvimento no crime.
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