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A direção da Fórmula 1 seguiu o exemplo de McLaren, Williams e Racing Point e decidiu conceder licença a funcionários, além de reduzir os salários de seu corpo diretivo em 20% devido à pandemia mundial de coronavírus. O CEO Chase Carey poderá voluntariamente ter uma redução ainda maior em seus vencimentos.
Desde que assumiu o comando da Fórmula 1, em 2017, a Liberty Media ampliou consideravelmente seu quadro de funcionários, sobretudo pelas ações de marketing e mídias sociais. O problema é que, com o adiamento/cancelamento de até agora oito etapas, os prejuízos para a F1 serão consideráveis.
Na última segunda-feira, a Fórmula 1 e as equipes acertaram uma redução no teto orçamentário que passará a vigorar a partir de 2021. Em vez de US$ 175 milhões (cerca de R$ 925 milhões), o limite será de 150 milhões (aproximadamente R$ 792 milhões).
O calendário da Fórmula 1 em 2020 sofreu impactos severos devido à pandemia de Covid-19. Os GPs da Austrália e Mônaco foram cancelados, enquanto as corridas de Barein, Vietnã, China, Holanda, Espanha e Azerbaijão estão adiadas.
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