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Compatível. Esta é a palavra que muitos pacientes sonham em ouvir do Redome, o Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea. O banco de dados está ligado ao Ministério da Saúde e solicita que os doadores mantenham as informações atualizadas.
Ao contrário da doação de sangue, no caso da medula óssea, os voluntários recebem um comunicado informando a compatibilidade com um paciente receptor. Por isso, a importância de manter os dados atualizados.
No Brasil, são mais de 5,5 milhões de pessoas cadastradas como doadoras de medula óssea, este número garante aos brasileiros o terceiro lugar no ranking de bancos de doadores do mundo.
Mas para fazer parte deste grupo alguns quesitos devem ser respeitados. É preciso ter entre 18 e 35 anos, estar saudável e não pode ter histórico de câncer, doença infecciosa ou autoimune.
O engenheiro civil, João Pedro Vilela, atende aos requisitos exigidos e garante que a emoção de ajudar é grande.
Do outro lado, para quem recebe uma doação de medula óssea, muitas vezes, é uma esperança de vida. Este tipo de recurso é utilizado em mais de 80 tratamentos, em diferentes estágios e faixas etárias.
No caso da estudante, Brenda de Medeiros, de 21 anos, a doação veio da irmã com apenas 50% de compatibilidade. Para os médicos, foi a melhor forma de evitar uma nova remição da leucemia.
Para manter o cadastro atualizado no Redome, os doadores devem acessar o site redome.inca.gov.br.
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