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A infecção pela covid-19 pode até ser assintomática, mas isso não a impede de deixar marcas.
De acordo com estudos mais recentes, são aqueles pacientes que tiveram a doença em níveis mais graves que possuem maior probabilidade de ficar com prevalência de sintomas e sequelas após serem contagiados pelo coronavírus.
Pessoas com casos mais leves da doença têm relatado dificuldades nas semanas ou meses seguintes à infecção.
Um estudo publicado na The Lancet Medicine, afirma que os sintomas da infecção pela Covid-19 podem afetar diferentes órgãos e sistemas do organismo.
Levantamentos mais recentes, estimam que as sequelas da doença a longo prazo terão um impacto substancial na saúde pública.
Já existem mais de 50 sintomas distintos relatados pós-infecção por covid-19, sendo os mais comuns a fadiga e dificuldades respiratórias, seguidas por perda do olfato e paladar, dor de cabeça, dor no peito, perda de memória, bem como perturbações do sono.
Outros sintomas identificados são tosse persistente, dor muscular e nas articulações, ansiedade, depressão, alterações no ciclo menstrual, queda de cabelo e suor abundante.
Segundo o médico Bernardo Gomes, a Organização Mundial da Saúde considera “condição pós-covid” os sintomas que surgem três meses após infecção, que duram pelo menos dois meses e não podem ser explicados por um diagnóstico alternativo.
Um outro estudo publicado na Clinical Medicine, revela que já foram identificados 203 sintomas associados à covid de longa duração
Segundo a Organização Mundial da Saúde, entre 10% a 20% das pessoas que tiveram Covid-19 sofrem de sintomas após se recuperarem da fase aguda da infecção.
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