Mato Grosso, 24 de Abril de 2024
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Lucas arrecada R$ 1 milhão por dia e não se vê grandes obras, alerta Miguel Vaz

25.09.2020
18:30
FONTE: Assessoria

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  • Para Miguel Vaz, R$ 1 milhão por dia é uma arrecadação muito alta para tão poucos investimentos.

    Foto: Reprodução

O candidato a prefeito de Lucas do Rio Verde pela Coligação “Gente que Faz”, Miguel Vaz (Cidadania), questionou hoje (25), onde estão sendo aplicados o montante de aproximadamente R$ 1 milhão arrecadados pela Prefeitura diariamente.  

 

O reconhecimento ao seu trabalho, sua trajetória, a vinda de sua família para a cidade, a parceria com o também empresário Márcio Pandolfi (PDT), que é o candidato a vice-prefeito na chapa majoritária, e a viabilização das ferrovias também foram destaques na explanação feita durante entrevista ao Programa Balanço Geral, na TV Conquista, afiliada da TV Record na cidade.

 

Para Miguel Vaz, R$ 1 milhão por dia é uma arrecadação muito alta para tão poucos investimentos. “Nos últimos três anos e meio não há nenhum projeto importante na área do desenvolvimento econômico. O que foi feito é muito pouco se comparado ao montante arrecadado”, disse.

 

Para Miguel Vaz, o município estagnou. “Esse foi um dos motivos que me levaram a disputar essa eleição. Eu sei que é possível fazer mais por Lucas”, declarou.

 

Segundo o candidato, além da receita municipal que deve ultrapassar a casa dos R$ 300 milhões anuais, a Prefeitura de Lucas do Rio Verde ainda recebeu outras duas receitas.

 

Uma das verbas extraordinárias a que Miguel Vaz se refere tem origem na compensação financeira negociada desde 2006, durante a gestão do ex-prefeito Marino Franz, na época da vinda da BRF para Lucas, quando a prefeitura fez diversos investimentos para viabilizar a instalação da multinacional na cidade. É uma receita extra de “R$ 22 milhões de reais da empresa BRF, um acordo firmado na gestão Marino Franz (PSDB)”, relembrou.

 

Também foi citada pelo candidato a prefeito, o recurso repassado pelo governo federal de auxílio a Estados e Municípios, em função da pandemia do coronavírus, de R$ 17 milhões. Além dessas receitas, Miguel Vaz aponta que a atual gestão contraiu uma dívida de R$ 35 milhões. “A minha pergunta é: onde estão os grandes projetos e as grandes obras?  É preciso fazer diferente, é preciso administrar melhor o recurso próprio do município. É preciso ter respeito com o dinheiro público”, enfatizou completando que o município tem que servir as pessoas, e precisa oferecer serviços de boa qualidade.

 

Miguel lembrou ainda que Lucas é fruto de um esforço coletivo e que a cidade tem que ser pensada para o futuro. “Um planejamento que contemple a qualidade de vida de todos os cidadãos. Não podemos falar sobre qualidade de vida sem mencionar o desenvolvimento econômico, pois um está diretamente ligado ao outro.  As instalações de grandes empresas geram empregos, renda e aumentam a receita do município que pode investir mais e melhor em todas as áreas da cidade”, afirmou.

 

Ferrovias

Miguel citou ainda que o Governo Bolsonaro está colocando em prática um projeto antigo que é discutido desde 2010 em Lucas do Rio Verde, de implantação de ferrovias que contemplem a região: Ferronorte, Fico e Ferrogrão. “É um projeto a médio e longo prazo que transformará Lucas numa referência no desenvolvimento econômico e social, pois teremos aqui o entroncamento de três importantes ferrovias, que irão marcar a transformação do município e região”, finalizou.

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