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Com o objetivo de levar conhecimento sobre o saneamento básico, o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) e a Prefeitura de Lucas do Rio Verde, por meio da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente e Programa Lucas + Sustentável Lixo Zero, realizaram mais uma ação da Rota do Saneamento.
A iniciativa tem como público professores, monitores e demais profissionais da Educação e nesta edição, que aconteceu no dia 05 de agosto, reuniu 80 pessoas. Foram visitados três pontos de tratamento de água e esgoto do município.
O objetivo é garantir que mais pessoas conheçam o sistema de saneamento básico, levando informação a comunidade. “Nós estamos convidando todas as escolas da rede municipal e vamos convidar as outras escolas do município também. Nós, com certeza, atingiremos em torno de 800 professores no final da Rota do Saneamento. E é uma oportunidade, sim, para eles conhecerem e passarem, também, a nos ajudar nessa questão do saneamento, porque ele é bastante complexo e as pessoas não têm essa leitura e não têm esse conhecimento”, ressaltou o diretor do Saae, Paulo Nunes.
Para a coordenadora do projeto Lucas +Sustentável Lixo Zero, Gilneia Melo a Rota do Saneamento proporciona uma mudança de pensamento em relação ao saneamento, desde a água, como ela chega até a torneira de casa e como é o tratamento do esgoto.
“É uma oportunidade diferente, sai da rotina deles, dos livros, e eles veem na prática como que funciona toda essa engenharia para eles poderem terem água em casa, enfim, o esgoto ser tratado, ter essa coleta de resíduos e é uma oportunidade que vai fazer a diferença. As escolas que estão participando dessa rota por mais que eles não estejam diretamente ligados no projeto Lucas + Sustentável Lixo Zero, eles voltam com um pensamento diferente e vendo que a atitude deles dentro da escola faz total diferença para termos um saneamento básico com mais qualidade”, disse Gilneia.
Quem participou leva para casa e para a escola uma outra visão, como explica a Milenei Silva Câmara Souza, professora. “A gente conhece como que se faz o tratamento do lixo. E podemos ter uma outra visão em casa e principalmente para as crianças na escola. Uma nova forma de pensar de como podemos tratar melhor a água que de repente no futuro não teremos”, disse a professora.
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