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O Ministério da Saúde informou à Procuradoria Geral da República que a situação da falta de oxigênio medicinal é preocupante em Mato Grosso e que há possibilidade de falta do produto.
O assunto foi tratado em uma reunião do Gabinete Integrado de Acompanhamento da Epidemia de Covi-19 com a presença de representantes do ministério da Saúde, da Procuradoria Geral da República e da empresa White Martins, uma das principais produtoras de oxigênio medicinal do país.
O diretor de Logística do Ministério da Saúde, general Ridauto Fernandes, garantiu que medidas foram tomadas para evitar o desabastecimento em todo o país.
As tratativas são para aumentar a produção de cilindros, além de instalar “concentradores de oxigênio”, que funcionariam de maneira parecida a mini usinas de oxigênio.
A Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, centraliza e monitora os dados de consumo do produto em todo o país.
Ridauto informou que, de acordo com o monitoramento do Ministério da Saúde, a situação é mais preocupante em seis estados: Acre, Rondônia, Amapá, Ceará, Rio Grande do Norte e Mato Grosso.
Por outro lado, a Secretaria de Estado de Saúde informou que a falta de oxigênio pode atingir 50 municípios de Mato Grosso e já acionou o Ministério da Saúde.
Oxigênio hospitalar é um dos principais insumos que garantem a sobrevivência de pacientes com Covid-19 que estejam internados nas UTIs em todo país.
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