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A pandemia causou descontrole financeiro para quatro em cada 10 pessoas.
É o que aponta a pesquisa “Bolso dos brasileiros”, realizada pela Serasa em parceria com a Opinion Box.
O estudo contou com a participação de duas mil e 59 pessoas, entre 11 e 22 de fevereiro deste ano, para identificar os impactos causados pela pandemia na população, como o endividamento diante da alta do desemprego e retração econômica.
As entrevistas foram feitas on-line, com homens e mulheres de todas as classes sociais, acima de 18 anos.
Houve queda de cinco pontos percentuais no número de pessoas que conseguia pagar as contas no vencimento e uma alta de 7% na priorização de quais contas pagar dentro do prazo, durante a pandemia, sendo que a busca por um equilíbrio mínimo das finanças veio do corte de gastos.
Neste ano, o endividamento predominante corresponde aos planos de saúde, escolas ou faculdades.
Em comparação à pesquisa realizada em 2020, com o mesmo perfil de entrevistados, a compra de mantimentos, gastos de rotina e os cartões de créditos lideravam os níveis de inadimplência, mesmo com o auxílio emergencial oferecido pelo Governo Federal.
Em relação a 2021, os serviços de assinaturas viraram essenciais, com o alto índice de pagamentos em dia, devido à recorrência. Já os cartões de crédito, ao contrário do ano passado, aparecem em terceiro lugar, com 74% dos pagamentos em dia.
De acordo com a pesquisa, alguns perfis foram mais impactados pela pandemia.
Mulheres e pessoas das classes C, D e E foram as mais afetadas pela crise, não só nas questões financeiras, mas nas emocionais, também, principalmente diante do nome negativado.
O desemprego e o endividamento trouxeram impactos no comportamento e nas emoções, como insônia e dificuldades para dormir, além da dificuldade de concentração na realização de tarefas diárias.
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