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Pesquisadores de uma startup em Araraquara, interior paulista, fizeram uma descoberta que pode ter grande impacto para o mercado de cosméticos. Eles trabalharam para extrair o ácido hialurônico, usado em diversos tipos de produtos, direto das cascas de ovos de galinha.
No processo, as cascas são moídas e trituradas, como explica a pesquisadora Hélida Barud.
Além da descoberta, a pesquisadora explica que foi desenvolvido um processo de estabilização, capaz de fazer com que o ácido hialurônico dure mais tempo na pele.
Os testes começam no ano que vem e a expectativa é de que o produto esteja no mercado em 2024.
Hoje em dia, a maior parte do ácido hialurônico utilizado no Brasil vem da China e muitas vezes com impurezas.
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