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Mineração e sustentabilidade é uma realidade em Mato Grosso.
A atividade é uma das que mais cresce no estado e junto com ela a responsabilidade socioambiental dos mineradores, que cada vez mais investem em tecnologia para evitar danos ambientais como a eliminação do uso do mercúrio do processo produtivo.
A iniciativa faz parte do programa suíço SBG, que incentiva a produção sustentável de ouro.
Já desenvolvido em outros países, como Peru, Colômbia e Bolívia, o grupo agora está no Brasil e quatro minas de Mato Grosso, localizadas na baixada cuiabana, foram escolhidas para participar do projeto piloto no país.
A iniciativa consiste em reconhecer, certificar e bonificar as minas que estão adequadas às normas nacionais e internacionais de mineração, tais como não praticar trabalho escravo e nem infantil, seguir as leis trabalhistas, oferecer segurança no ambiente de trabalho, realizar o tratamento dos resíduos e desenvolver a gestão dos rejeitos.
Além disso, devem ter obrigações normativas, desenvolvam projetos sociais ou ambientais com impactos positivos mensuráveis nas comunidades próximas às plantas de mineração.
A vinda do projeto para o Brasil foi realizada por intermédio da Fênix DTVM, membro do Instituto Somos do Minério, que busca promover as boas práticas e reconhecer os mineradores do bem.
A empresa é regulamentada pelo Banco Central e atua na compra e venda de ouro, e permitiu a ponte entre as minas de Mato Grosso com o SGB.
O diretor da Fênix, Pedro Eugenio Procópio, ressaltou a evolução da mineração no estado que, atualmente, é quase toda automatizada, o que reduz os danos e garante mais sustentabilidade ao processo produtivo.
O programa também facilita a comunicação dos pequenos produtores com os mercados internacionais e valoriza a produção do ouro, desenvolvendo cadeias de abastecimento eficazes, sustentáveis e responsáveis, desde a mina até o mercado suíço.
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