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De acordo com o IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o grupo de alimentação e bebidas teve a segunda maior alta no mês, atrás apenas do setor de transportes.
O grupo de alimentação e bebidas teve alta de 2,25% em abril, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, que estabelece uma prévia da inflação oficial do país.
Depois do segmento de transportes, que liderou a carestia com 3,43%, esse foi o setor com a maior alta identificada no mês.
A alta foi impulsionada pelos preços dos alimentos para consumo no domicílio, com 3%.
Com isso, a prévia da inflação acelerou para 1,73% em abril. O número é 0,78% maior que a taxa de março.
Os destaques ficaram com o tomate, que subiu 26,17%, e o leite longa vida, com alta de 12,21%, que contribuíram conjuntamente com 0,16 ponto percentual no resultado do mês.
Outros produtos importantes na cesta de consumo dos brasileiros, como a cenoura, o óleo de soja, a batata-inglesa e o pão francês, também tiveram altas expressivas, de acordo com o IBGE.
Uma pesquisa realizada pela Global Petrol Prices, organização que compila dados relacionados ao preço da gasolina, gás natural e energia, revelou que o preço da gasolina no Brasil é 16% maior do que o preço médio praticado ao redor do mundo.
Realizada em 170 países, a gasolina vendida no Brasil está entre as 53 mais caras de todo o mundo, com o litro do combustível custando em média sete reais e 21 centavos.
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