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O desmatamento na floresta, destruição do Cerrado, escassez hídrica, uso de agrotóxicos e a fome que assola o estado campeão em produção de carne e grãos são alguns dos temas debatidos na Primeira Semana de Agroecologia de Mato Grosso.
O evento, que começou nesta segunda-feira e prossegue até o dia 10 de outubro, reúne pesquisadores, agricultores e ambientalistas de todo país.
O tema central do encontro virtual é “O agro sem o veneno do agronegócio”.
O objetivo é ir além dos problemas e apresentar caminhos de transição para um novo modelo de agricultura livre de veneno, desmatamento e que assegure soberania alimentar a todos. A proposta é fomentar a Agroecologia como um caminho para soluções.
A semana tem como objetivo sensibilizar a sociedade sobre os benefícios da agroecologia, da produção e do consumo de alimentos orgânicos.
Entre os convidados do evento participam Luiz Zarref, do MST, Movimento Sem Terra, o líder indígena Typju Myky, o teólogo e professor universitário Leonardo Boff, e o pesquisador da Fiocruz e UFMT, Wanderlei Pignati.
O Caminho da Agroecologia além de ser socioambientalmente sustentável é lucrativo. É possível produzir com o conceito da agroecologia, gerando mais renda e riqueza que o agronegócio”, diz Lúdio Cabral.
A agroecologia tem como base os processos da natureza, com o plantio de diversas espécies combinadas na mesma área.
Algo que vai além da produção orgânica e de abolir o uso de insumos químicos e veneno. Esse sistema considera ainda o impacto social e ambiental da produção.
Os debates são gratuitos e são transmitidos ao vivo no canal do YouTube e nas páginas do Facebook de entidades parceiras como a FETAGRI, FORMAD, UNEMAT, UFMT e MST.
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