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O Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de Mato Grosso encaminhou ofício ao Governo do Estado esta semana, pedindo prioridade na vacinação dos servidores da empresa.
No documento, a entidade alega que aproximadamente 290 trabalhadores se infectaram com o coronavírus em ambiente de trabalho.
Para o Sindicato a inserção como prioridade deve ser tratada agora como uma questão de saúde pública.
Até o momento, o sindicato estima um número de 700 a 800 trabalhadores ainda não foram vacinados, já que não tem nenhum tipo de comorbidade.
Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de Mato Grosso, Edmar Leite, os dados sobre a quantidade de trabalhadores infectados podem ser ainda maiores, já que para o sindicalista existe uma subnotificação proposital.
“A ECT, desde o início da pandemia, esconde os números oficiais de infectados e mortos em decorrência da doença. No país inteiro esse número passa de 450 pais e mães de família que morreram vítimas do novo coronavírus”, afirmou Leite.
Ainda no documento a entidade aponta a falta de medidas que possam garantir a biossegurança dos trabalhadores.
Com o avanço da pandemia em diversas partes do estado, a entidade revelou ainda o temor de que outros profissionais continuem se infectando e tendo suas vidas ceifadas.
Apesar de atuar como serviço essencial, a categoria não foi inserida como prioridade no Plano Nacional de Imunização.
Até o momento também não há uma resposta oficial por parte do Governo de Mato Grosso quanto a demanda do sindicato.
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