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Os três homens que morreram baleados durante confronto com a Polícia Militar, na terça-feira (13), em Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, tinham 25 antecedentes criminais.
De acordo com o tenente-coronel Gleber Cândido Moreno, comandante da Força Tática de Rondonópolis, o trio é suspeito da prática de diversos roubos na cidade.
Eles já foram presos em outras ocasiões por tráfico de drogas, porte ilegal de arma, ameaça, direção perigosa, tortura, roubo, furto, receptação e corrupção de adolescentes.
Nesta terça-feira, a Força Tática recebeu a informação de que eles estariam reunidos em uma região de kitnets, planejando outros crimes a serem praticados em Rondonópolis e na região. Além disso, uma motocicleta que havia sido vista nos roubos estava em frente à residência.
De acordo com a Polícia Militar, as equipes fizeram o cerco no local e, durante a abordagem, um dos suspeitos reagiu, disparando contra os policiais. Os militares reagiram e durante a troca de tiros os três suspeitos foram baleados.
O Samu foi acionado e encaminhou os homens até o Hospital Regional de Rondonópolis, onde eles já chegaram sem vida.
De acordo com o boletim de ocorrência, um deles tinha sete registros criminais por crimes como porte ilegal de arma de fogo, tráfico de drogas, ameaça e direção perigosa.
O outro suspeito tinha quatro passagens pela polícia, pelos crimes de roubo, tráfico de drogas, lesão corporal e tortura.
Já o terceiro suspeito tinha quatorze passagens criminais, por crimes de ameaça, tráfico de drogas, roubo, porte ilegal de arma de fogo, receptação, dano e corrupção de menores.
Um quarto suspeito que estava no local fugiu durante a abordagem, mas foi preso pelos policiais.
Foram apreendidos na residência aparelhos de celular, balança de precisão, drogas, dinheiro, materiais elétricos roubados e três armas de fogo. Até esta tarde, apenas um dos suspeitos foi identificado. Os corpos serão encaminhados para o Instituto Legal Médico (IML). A Polícia Civil irá investigar o caso.
Um inquérito policial militar será instaurado pelo Departamento de Justiça e Disciplina do 4° Comando Regional para apurar o que aconteceu.
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