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— Meu pai é super tranquilo com essas coisas. Todo mundo acha que ele é ciumento, eu mesma quando era mais nova achava que ele ia ser assim, mas não é.
Júlia contou que está solteira e tranquila.
— Estou solteira e tranquila, o coração está normal [risos].
A atriz disse ainda que o fato de ser de uma família de atores – a mãe dela, Vera Fajardo, também é atriz – ajuda muito, mas que as cobranças por ser filha de Zé Mayer atrapalham.
— Ter pai e mãe atores ajuda muito. Chego em casa e posso conversar, trocar ideias, falar sobre a profissão. Por outro lado, a cobrança por ser filha do Zé Mayer – a das pessoas e a minha própria – atrapalha. Ter pai ator e famoso pode ajudar na cumplicidade, mas a gente passa por vários perrengues e escuta "não" e "sim" da mesma forma como escutaria sem o pai famoso.
Júlia gosta que os pais vejam suas cenas na novela e revela que Zé Mayer é bastante crítico quando o assunto é trabalho.
— Gosto que eles assistam às cenas, gosto de mostrar o resultado, ouvir dele que “pode melhorar”, que “aqui está ótimo”. Meu pai é muito crítico e exigente, com ele, com a filha, a mulher e todo mundo [risos], mas ele é tão crítico com ele também, que a gente encara numa boa. Agora, quando gosta, ele fala mesmo.
Por fim, ela contou que está adorando trabalhar em Balacobaco.
— A novela é uma delícia e estou entre amigos, trabalhando com Mariah Rocha, Antônia Fontenelle, Bruno Ferrari, Roger Gobeth, Rafael Zulu e o Victor Pecoraro. Está sendo muito legal.
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