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A confirmação de Cássio como capitão do Corinthians diante do Atlético-MG, domingo, às 17h (de Brasília), fará do goleiro o sétimo jogador alvinegro a levantar uma taça do Campeonato Brasileiro pelo clube.
Nos pontos corridos, porém, o Timão tem colecionado histórias curiosas sempre que vai erguer o troféu mais cobiçado do país. Campeão em 1990, 98 e 99 no mata-mata, o clube passou por situações incomuns em 2005, 2011 e 2015.
2005 – O atraso do gringo
Contratação milionária e principal jogador do Corinthians na conquista do tetra, Carlitos Tevez era também o capitão alvinegro na campanha. Como o título só se confirmou na última rodada, a entrega da taça ficou para a festa da CBF, no Rio de Janeiro. O elenco inteiro chegou no horário, menos Tevez. Assim, o zagueiro Betão foi o responsável por erguer a taça.
2011 – Tudo dividido
Chicão foi o capitão em boa parte da campanha, mas, após pequena crise com o técnico Tite, perdeu a faixa para Alessandro. O Timão confirmou o título após empate sem gols com o Palmeiras, na última rodada. Na festa da CBF, a solução foi entregar a taça a quatro mãos. Alessandro recebeu o prêmio das mãos de Andrés Sanchez, mas chamou o antigo capitão para dividir o momento.
2015 – Presidente intruso
Campeão com antecedência, o Corinthians definiu quem seria o capitão no jogo do título: o volante Ralf. O Timão goleou o São Paulo por 6 a 1 e completou a festa. Mas, o presidente Roberto de Andrade se empolgou... Antes de Ralf, ele próprio ergueu a taça e desabafou como se fosse o capitão.
Lembrando que Roberto ainda é o presidente e, mais uma vez, deve estar em campo na entrega do troféu do hepta.
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