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O empresário Idirley Alves Pacheco, acusado de matar a tiros o ex-jogador de vôlei Everton Fagundes Pereira da Conceição, 46 anos, afirmou à Polícia Civil que a arma utilizada no crime pertencia à própria vítima. A declaração foi dada durante interrogatório, ontem, quando Idirley se apresentou na Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em Cuiabá.
O empresário alegou ao delegado Caio Fernando Alvares Albuquerque, que Everton estava armado e que ele tomou a arma da vítima. Em seguida, ele diz que houve a batida entre as caminhonetes e depois os disparos.
O interrogado apresentou a versão de que desconfiou que a vítima e sua ex-esposa estavam tramando para extorqui-lo no tocante aos bens da separação.
O crime aconteceu na última quinta-feira, no bairro Paiaguás, na Capital. Uma Amarok prata, em alta velocidade, bateu de frente com uma Ford 350 verde. Em seguida, o motorista da Ford 350 e um frentista ouviram barulhos de tiros e viram um homem saindo da Amarok e fugindo em direção ao Parque das Águas.
Everton foi encontrado morto a tiros no banco do motorista da Amarok.
Ao mesmo tempo, uma mulher procurou a Delegacia Especializada de Defesa da Mulher e comunicou que o ex-marido havia entrado em seu veículo com uma arma apontada para a cabeça de seu amigo, Everton, e o fez sair dirigindo em alta velocidade.
A mulher foi ouvida, contou sobre sua relação com o suspeito e disse que ela, a vítima e o suspeito haviam se encontrado na manhã do dia da morte em uma padaria, para conversar, mas que não imaginava que o ex-marido já havia premeditado o homicídio do amigo, Everton.
O caso segue em investigação pela Polícia Civil.
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