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Enquanto centenas de cidades de Minas Gerais e Goiás enfrentam enchentes e inundações, a onda de calor e a seca castigam as lavouras e já deixam um prejuízo de 45 bilhões de reais nos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.
A soja e o milho, principais grãos da pauta de exportações brasileiras, são as culturas mais atingidas.
Somente para os produtores gaúchos, as perdas podem ultrapassar os 19 bilhões de reais, segundo estudo da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul.
No Paraná, o prejuízo é calculado em 22 bilhões e meio de reais, enquanto Santa Catarina já perdeu um bilhão e meio.
No Mato Grosso do Sul, apenas a quebra na soja já custou quase dois bilhões de reais, mas o cenário pode se agravar.
Até a última quarta-feira, ao menos 200 municípios gaúchos e as 79 cidades sul-mato-grossenses tinham decretado situação de emergência devido à seca, segundo a Defesa Civil.
Os produtores rurais pedem rolagem de dívida e linhas de crédito sem juros.
A ministra da Agricultura e Pecuária, Tereza Cristina, esteve, esta semana, em Santo Ângelo, no noroeste gaúcho, para verificar in loco a situação das lavouras.
Ela visitou o sítio do produtor rural Dirceu Segatto, que há 40 anos produz milho, soja, leite e carne, e viu pastagens secas, açudes quase vazios e lavouras de soja com muitas falhas nas linhas.
A ministra ouviu também reivindicações dos produtores.
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